Faed
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Google sobre Faed


Google sobre Faed


Google sobre Faed


Aluno qualquer com seu canto do Jiudesc


Pró-reitor justificando a falta de RU


3ª ala do RU sobre a falta de RU na UDESC


Estudante que teve a bolsa cortada sobre a FAED


Pró-reitor justificando a falta de RU


Susi sobre a FAED


Jarbas sobre a FAED


Uma aluna da Pedagogia - Matutino sobre a FAED, mais especifícamente sobre o público masculino


Udesc sobre a FAED


Faed sobre a Udesc


Karl Marx sobre a FAED


(Mau?)Aluno após não compreender mais um texto de Milton Santos


Milton Santos sobre sobre a declaração acima


Padre Quevedo sobre a FAED


Aluno sobre a demorada evolução de conceitos na FAED
A FAED é a Faculdade de Educação ou Centro de Ciências Humanas e da Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina. Muitas pessoas alegam até hoje que o nome FAED não significa Faculdade de Educação, mas sim Formação de Alucidados Esquizofrênicos e Doidões, ou também Fundação Acadêmica de Estudantes Diversos.
Índice[esconder] |
[editar] Características gerais
Os acadêmicos da FAED são Formados pelo professor Charles Xavier, mutantes que não precisam dormir nem comer, pois esta mesma instituição não possui Restaurante Universitério e nem Moradia Estudantil. Asim como não existe cortina, ar-condicionado, área de convivência ou água potável.Desde 2007 a FAED se encontra no bairro do Itacorubi na cidade de Florianópolis, junto de outros dois centros da UDESC muito queridos: CEART (Centro dos Enrustidos, Afeminados, Retardados ou Transtornados) e ESAG (Escola Superior de Aprendizes de Goiabas). No entando anteriormente à 2007 a FAED se localizava no centro de Florianópolis desde 1900 e guaraná com rolha.
A FAED se encontra dominada por uma grande leva de Professoras Gaúchas que dominam as grades de horários de todos os cursos: Pedagogia, História, Geografia e Biblioteconomia!
[editar] O Consumo de Álcool
É possivel perceber entre os acadêmicos deste centro um teor elevado de "baixo-rendismo", pois os pais destes, decepcionados com rumos que os filhos pós-adolescentes vêm tomando, param de patrocinar a cerveja. Assim sendo esses acadêmicos passam a frequentar bares com condições precárias de estética e sanitariedade que viabilizam econômicamente o hábito do consumo alcoólico, o El Capenga Lounge & Snooker (Bar do Seo João) (Antártica R$2,75), conhecido também como Esgoto, ou o El Vasquenho Club (Bar do Manéca) (Antártica R$2,25), além da lanchonete da ASTEL (Antártica R$3,00) em situações de mais desespero.[editar] O Grupo de E-mails "Movimento Estudantil"
O grupo ( movimentoestudantil_faed@yahoogrupos.com.br ) criado há alguns anos serve, principalmente, para veicular: a) os últimos releases do FOFOCAED b) alguns informes inúteis dos "representantes" discentes (alguns eleitos em votações bastante expressivas com até dois [2] votos!!!), c) as mensagens com conteúdo profundo (algumas com até quatro [4] letras!!!) escritas pelo atual primeiro Damo do DAOM, d) entre outras mensagens que divulgam eventos sem relevância mas que deixam seus autores se sentindo caras super populares.[editar] Fakes de Destaque
Não bastasse o grupo de e-mail Mov.Estudantil ser uma grande piada, alguns FAEDianos fracassados/malcomidos se ocuparam de torná-lo ainda mais exdrú-lo, criando e-mails anônimos e veiculando mensagens que se propunham polêmicas.Alguns destes fakes mais recentes atingirão sua GLÓRIA máxima de suas vidas e serão mencionados aqui abaixo, neste glorioso website, com suas verdadeiras identidades devidamente reveladas:
1) heartshalala@yahoo.com.br
Verdadeira identidade: Emannuel Costa - 4º Fase Geografia
Excertos de mensagem: a) Uma outra coisa que atrai os jovens é achar que o espírito revolucionário é moda e não um meio que existe para conscientizar os estudantes e a sociedade em geral. (22/10/2008)
b) " pessoas que roubam data shows por aí. Confirmadíssimo: foram dois alunos... um deles com mais de 1,80m de altura e nada necessitado monetariamente."
"digamos que uma C. permitiu um revival com... um certo C. Que namora... Uma certa C! Não é um triangulo amoroso perfeito?! " (30/4/2009)
2) udescfaed@yahoo.com.br
Verdadeira identidade: Emannuel Costa - 4º Fase Geografia
Excertos de mensagem: "Mas quando uns tentam esconder os seus amassos mais tórridos outros insistem em exibí-los como troféus: L. foi vista essa semana perambulando pelos corredores com o que parecia o mapa da américa do norte tatuado em roxo no pescoço :)"
"Esse texto contou com a colaboração de MUITA gente integrante da FOFOCAED. Se você quiser ajudar também, mande sua história (com fundamentos e fontes e se possível provas) : beercann@hotmail.com" (15/4/2009)
3) beer.cann (beer.cann@yahoo.com)
Verdadeira identidade: Emannuel Costa - 4º Fase Geografia
"Algumas outras pessoas não perderam a oportunidade de aparecer e dar um palpite sobre toda a situação..." (7/4/2009)
4) Alana dos Santos (santos.alana86@yahoo.com.br) Verdadeira identidade:
Excertos de mensagem: a) "Vc é só mais uma das q usa o movimento estudantil como um movimento elitista q recrua jovens de classe média pra passar o tempo e forma um clubinho." (24/8/2009)
b) "gente pra q isso? estou ficando com medo da faed! devemos andar agora tipo celebridades preocupados com quem vai bater foto e enviar para uma central de fofocas? vou começar a ir mais arrumada! hehehehe" (30/4/2009)
[editar] Dos Cursos Oferecidos pela Faed
A Faed oferece basicamente 3 cursos... Quer dizer, 4 se não esquecer da Biblioteconomia.[editar] Biblioteconomia
São os verdadeiros arrumadores deEstes alunos também possuem outras utilidades e são muito prestativos, podem retirar as traças e a poeira! Este seleto grupo ainda sobrevive, devido aos mais obscuros poderes da "Mumificação, Encadernação e Plastificação de
O grupo é formado por tiozinhos e frigidas com cerca de uns 60 anos, que ainda não descobriram sua homosexualidade. Em sua maioria, são fétidos e morbidos, ratos de biblioteca, vivem meio a poeira, decomposição, traças, aranhas, sujeira, e todo e qualquer tipo de insetinhos asquerosos. Os mesmo alegam
Por ano são aceitos cerca de um ou dois alunos autistas para o curso, mas a condição psiquiátrica desses alunos excepcionais em pouco chama a atenção, dado o contexto da bizarrice do corpo discente.
Existe também uma cota específica, bastante uniforme ao longo dos anos, para emos frutinhas. O maior representante dessa corrente é o simpático acadêmico chamado Butterfly.
É pré-requisito para a aprovação nas disciplinas uma postura direitista e conservadora, quase fascista, por parte dos acadêmicos que inclui defender as taxas acadêmicas, críticar os funcionários terceirizados (xerox, cantina, faxina) por não exercerem suas funções já antes do horário de inicio das aulas as 7:30 da manhã, criticar o diretório acadêmico pelo atraso das carteirinhas, entre outros.
[editar] Geografia


Alunos da faculdade de Geografia sobre a Geografia.
Reune a maior concentração dos estudantes guerreiros, e volta e meia uma gorda feia, vesga e mal comida, que vão em busca de cerveja barata em lugares que vão além do baixa renda e com banheiros inutilizáveis (vide Bar do Seu Capenga, também conhecido como Esgoto) para substituir os da Travessa (ou Traveca).
Criado em 1989 pelos professores Ricardo Viado e Antônio Soares, o curso de Geografia foi o resultado da cisão entre geógrafos e historiadores do extinto curso de Estudos Sociais, o que se resumiu, em 2002, na cisão do departamento de Estudos Geo-Históricos em Dep. de Geografia e Dep. de História.
Poucos sabem as verdadeiras causas, mas a verdade é que esta cisão teórica separou dos historiadores os desenvolvimentistas nacionalistas marxistas economicistas modernos da Geografia, que possuem como bastião os grandes escritos do prof. Armen Mamigoniam da década de 60 que pregavam uma ditadura militar como solução para o desenvolvimento econômico nacional. Eles acreditam que o Brasil um dia foi feudal (embora nunca tenham existido reis, vassalagem, inquisição ou bruxas queimadas), acham que cultura é coisa de boiola e que conseguem explicar o todo. Já os historiadores proporam um curso um pouco mais contemporâneo. Adeptos do francês Michael Foucault, Bourdier e outros, eles são simpáticos ao pós-modernismo (por isso acham que estão dizendo quando não estão dizendo nada, ou dizem que tudo e nada é a mesma coisa dependendo do ponto de vista), à história oral e acham marxismo e comunismo coisa do passado, de antes da queda do muro de Berlim. Eles preferem estudos de caso, odeiam economia e adoram cultura, e odeiam explicações genéricas, por isso acham que os geógrafos se acham muito quando dizem que "O negócio é dar conta do todo, e a geografia dá conta do todo, como dizia o eminente geógrafo André Cholley".
[editar] Os primeiros anos
Durante a década de 90, o currículo do curso de geografia da UDESC era super atual. Tinha disciplinas como matemática, português e estudo dos problemas brasileiros, herdeiro dos currículos do curso ginasial dos anos 50. Não obstante à inovação, nos primeiros cinco anos da década o curso teve uma série de concursos público para o provimento de cargos e preenchimento dos seus eminentes quadros de docentes catedráticos. Foi nessa época que ingressaram, por exemplo, a prof. Maria Graciana (com dissertação de mestrado com direito a banca com Armen, Inácio Rangel e Milton Santos), Isa de Oliveira Rocha e Vera Dias, para ficar nos figurões. Até o famoso professor Carlão, hoje do Depto de Geografia da UFSC, prestou concurso para a UDESC. Ele alegou, em Montevideo, no Encontro de Geógrafos da América Latina, que foi vítima de banca viciada, mas garantiu que nenhuma outra teve o mesmo destino.Essa década também assistiu ao nascimento do CALGE, o Centro Acadêmico Livre de Geografia. No fim de 1997, os alunos Fábio Napoleão e Marlon Clóvis Medeiros, entre outros, criaram a entidade sob a égide de uma entidade democrática para unir os alunos do curso, embora algumas fontes sustentem que nada passou de um tentativa de Napoleão de combater o professor Maurício Aurélio dos Santos, à época o grande opositor do desenvolvimentismo dentro do departamento. Essa estratégia teria sido apoiada pelos demais docentes. O fato é que a primeira gestão só durou seis meses e as atas revelavam que ninguém fazia coisa nenhuma.
Deve-se destacar também a criação do PET, até hoje o único da FAED. Participaram da sua criação a professora Maria Graciana, o aluno Fábio Napoleão e outras eminentes figuras geofaedianas.
[editar] A década de 2000
No novo milênio, o curso também se modernizou. Aprovou um novo currículo em 1998, que tinha disciplinas como "Produção de Textos", "Introdução à informática (leia-se word e excel)" e "Estágio Orientado (leia-se tapa buracos)".Nasceu também o simpósio de geografia, grande evento de confraternização entre professores e os cerca de 50 alunos que comparecem (dos 160). O evento já teve a participação de figurões como o dr. Armen Mamigoniam, Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro e Marcelo Lopes de Souza
Renasceu também o CALGE, após a iniciativa do aluno William Pauli, em 2004, mesmo ano em que se candidatou a vereador pelo PT em Antonio Carlos (em seguida William se juntou aos dissidentes que criaram o PSOL). Fontes próximas ao militante garantem que o CA nunca foi instrumento de partidarização. O CALGE passou por um momento tranquilo entre 2005 e 2006 até sua grande crise em 2007, onde chocaram-se o alto clero formado pela banda Show de Calouros e suas gruppies e roadies (que se achavam os donos do CA e queriam fazer dele uma fábrica de festas para promoverem a banda) e o, então aparentemente, baixo clero formado por ecochatos e seguidores de alguns professores. Desse racha veio a primeira eleição com duas chapas, onde o baixo clero sagrou-se vitorioso. Após uma gestão esforçada, mas sem muitos resultados além de uma horta, eles sumiram e os que haviam se juntado ao antigo alto clero foram chapa única para 2009. Em oito meses, chapa teve duas realizações: duas festas.
Nos últimos anos, o curso assistiu também a sua terceira reformulação curricular, que teve processos administrativos, processos de destituição de chefe de departamento e denúncias de manipulação de vagas para concurso público envolvidas. Seja como for, ele entrará em vigor em 2010.
[editar] Feudos do curso
Hoje, o curso se divide nos seguintes segmentos:- Labplan: O laboratório de planejamento urbano é o lócus de articulação da vertente nacional desenvolvimentista. Atualmente apenas um dos três professores desenvolve projetos de pesquisa, mas o que importa é articular estratégias para angariar novos bolsistas que serão congratulados com um mestrado na UFSC e ajudarão a proliferar os ideais sessentistas do prof. Armen. Há quatro retratos tamanho família: Karl Marx (entusiasta da transformação do trabalho humano através da produção, e consequente desenvolvimento das forças produtivas), Friedrich Engels (namorado de Marx), Vladmir Lenin (revolucionário, Ignácio Rangel (guru do prof. Armen e antigo ministro da fazenda no governo vargas e em algum governo dos anos 50)
- Lab. de Geologia e Mineralogia: Esse é o principal aliado ao LABPLAN. Aqui, além de lócus de articulação de saídas de campo super interessantes, os alunos podem conhecer milhares de exemplares de pedra. Sedimentares, magmáticas e metamórficas. Faziam parte dele duas docentes, mas uma se aposentou depois de anos articulando maracutaias no departamento, na FAED e na Udesc.
- Geolab: Aqui é o lócus de acumulação de capital. Invejado, odiado e amado, o Geolab tem a melhor infra-estrutura e os professores e alunos mais capitalistas do departamento. As palavras de ordem são eficiência e pragmatismo, e o que interessa é o resultado. Ideologia é coisa de viado. O geolab tem um exército de bolsistas preparados para enfrentarem o mundo moderno e utilizarem os mais sofisticados softwares, mas comenta-se que não estão nem aí para questões sociais, querem mesmo é ficar ricos. O fato é que a infra-estrutura foi conseguida por mérito de seus dois docentes, que são aliados dos desenvolvimentistas (embora eles sejam comunistas viados) porque isso interessa a ambos, formando assim o alto clero do departamento.
- LECO: Esse é um laboratório fantasma. Ninguém sabe ao certo onde fica, quem faz parte e se produz alguma coisa. A lenda conta que estuda os oceanos.
- NEPP: Esse é um núcleo fantasma. Não se sabe sua localização, quem faz parte e se produz algo. Dizem que estuda as políticas públicas.
- NEA: O núcleo de estudos ambientais tem história, mas não tem presente. Ficou abandonado com a saída da professora Ana Prevè para fazer o seu doutorado.
- Pet: Esse é o lócus de oposição. Isolada com a viagem do prof. Maurício a Timor Leste, a prof. Vera Dias viu no PET a grande chance de conseguir fazer alguma coisa no curso, já que não é desenvolvimentista. O fato é que o PET também é lócus de fofoca e articulação do CALGE. Seus bolsistas estão há 3 anos tentando completar as mesmas pesquisas, mas o que gostam mesmo de fazer é organizarem eventos para fazerem festa e encherem a cara (SUL PET, SimGEO, SUL PETGeo), cursos de extensão e viajarem por aí com dinheiro público. Coincidência ou não, os bolsistas do PET costumam não se darem muito bem com os desenvolvimentistas. Alguns estiveram inclusive envolvidos em um incidente em 2007, quando um dos professores ainda era colaborador e disse que no tempo dele o PET fazia alguma coisa e hoje não produzia porra nenhuma. Como eles estavam na sala e eram do PET, contestaram e o professor quase foi mandado embora, tentando a todo custo impedir a avaliação dos professores que o CALGE queria fazer. Algumas fontes acusam a tutora do PET de espalhar a oposição ali. Possuem email próprio de fofocas de grupinho do mau high school e não comem ninguém.
[editar] Corpo discente
Hoje, o curso de Geo UDESC tem sido tratado como "não tem tu vai tu mesmo". É que a maioria dos alunos não consegue passar na UFSC e, com preguiça de tentarem outro vestibular, decidem enfrentar os pais e fazem geografia pra ver no que vai dar. Deve-se ressaltar que, em média, 50% dos alunos abandonam o curso para is estudar na UFSC, ondem têm restaurante a 1,50. Os cursos mais procurados são direito, engenharia ambiental, jornalismo, biologia e também geografia. O fato é que o curso é o lócus de uma variada espécie de jovens. Destacam-se os seguintes segmentos:1 - Os roqueiros metidos de oposição (predominando no PET). Gostam de rock e cerveja, àz vezes têm aversão a trilhas e preferem a noite e a cidade. São amigáveis aos alunos da história. Os percursores foram a banda Show de Calouros, formada por três alunos que se achavam ROckStars e queriam que a FAED os venerasse, e suas groupies e roadies interesseiros, em 2006, sendo que hoje encontra-se a banda Caju Amigo e seus amigos como a nova banda que vai tocar até os alunos enjoarem. Não gostam das festas da geo da UFSC no Oásis por acharem muita bicho-grilagem e preferem as da concha acústica com rock do bom. Sempre defendem as mesmas bandas nas festas da FAED. Não passam de uns frescos preconceituosos.
2 - Os ecochatos (em vários laboratórios). Existem desde o surgimento do Grenpeace e defendem o fim da indústria para preservar o meio-ambiente, embora alguns façam parte do LabPLAN contraditoriamente. Não são amigáveis aos alunos de história. Se dão bem com o pessoal da GEo UFSC, fumam maconha e gostam de Raul Seixas, acampando frequentemente em praias desertas e sendo adeptos de verdadeiros mochilões pela América. Contudo, a maconha os deixa um pouo autistas, então costumam defender o comunismo e apresentam dificldade em respeitar a coletividade ao mesmo tempo, como pela falta de pontualidade. Esses são as espécies de universitários predominantes.
3 - Os geolabianos (você sabe aonde). Essa espécie apresenta uniformizada aparência. São caucasianos, têm o cabelo raspado ou bem curto e são atléticos. Costumam exibir seus muitos conhecimentos sobre Florianópolis e sobre Santa Catarina, Às vezes enchendo o saco. São perfeccionistas e apresentam trabalhos com elaboração no ArcView e AutoCad, o que sempre lhes dá as maiores notas. Muitos dizem que eles apertam botões mas não pensam, só querendo mesmo é ganhar dinheiro. Jogam futebol e alguns pegam bastante mulher, sobretudo na pedagogia.
4 - Os bolivarianos (predominando no LabPlan). Essa espécie é exótica. Embora muito comum na UFSC, na udesc os bolivarianos são mais tímidos, e às vezes se confundem com os ecochatos. Defendem uma ditadura populista de esquerda à la Hugo Chavez, mas que não seja tão atrasada quanto a venezuelana. Por que, afinal, Chavez é compadrito, mas o gigante aqui é o Brasil e ponto final. Costumam fazer mestrado na UFSC, e muitos retornam para darem aulas como colaboradores anos mais tarde.
5 - Os retornados recentes (já passaram por todos). Com a sobra de vagas, muitos ex-alunos voltam para fazerem outra habilitação (licenciatura ou bacharelado), afinal, como o mercado é duro, assim se ganha mais dois anos de desculpas com os pais para não estar trabalhando. Costumam não falar com ninguém além de seus antigos colegas que retornaram também, chegam cedo e vão embora tarde.
6 - Os retornados antigos (velhos demais para participarem de alguma coisa). Ainda assim sobra vagas. Então, professores da rede que não têm curso superior, militares, advogados, consultores ambientais que estão com saudade da faculdade e acham que suas mulheres estão muito passadas vêm fazer o curso para tirar uma onda por uns três anos. São experientes e fazem as melhores contribuições nas aulas, sendo preciosos colegas para se adquirir conhecimento
[editar] Viagens à campo
Embora vivam reclamando que a FAED não libera verbas para saídas de campo, os alunos da GEO UDESC vivem viajando. No curso, vão pro estado inteiro, em média, em 3 passeios por semestre. E rolam muitas bebedeiras, embora o quase nulo número de garotas solteiras não favoreça a acontecimentos sexualmente idecentes. Alumas viagens famosas: São Paulo (2004), Minas Gerais (2005), Rio Branco, no Acre (Essa de carro com o Xexeta e outros três alunos em 2006), e Montevideo (2009). Existem também as tradicionais saídas para Porto Alegre, da prof. Vera Dias, na 5ª fase, e dos desenvolvimentistas para Foz do Iguaçu na 7ª fase. Deve-se ressaltar que 50% dos passeios têm como destino fábricas. Os alunos visitam a linha de produção e observam as máquinas. Muitos profissionais acham estranho os alunos serem de geografia e não de administração, mas depois entendem que eles estão ali para verem como se desenvolve as forças produtivas (embora muitos achem que o objetido é criticar o capitalismo selvagem). Como se não bastasse os milhões de reais investidos pela UDESC, os alunos da FAED ainda pegam carona nos ônibus da UFSC para cruzarem o Brasil em direção ao ENEG (encontro nacional de estudantes de geografia), onde rola muita maconha e putaria. EM 2008 foram a Porto Velho, em Rondônia, e, em 2010, vão para Maceió, em Alagoas.[editar] História


Pai de aluno do curso de História sobre História


Aluno de Historia pré-adolescente, sustentado pelos pais, de moicano e baixa estatura para outro aluno qualquer que ache isso super proibido


Qualquer pessoa na humanidade para estudante de História
A História é uma questão interessante, para que entendamos esse curso precisamos nos utilizar de duas palavras chave: "pseudo" e "problematizar". Na História encontra-se o maior número de pessoas pseduo-esclarecidas, pseudo-cults, pseudo-intelectuais e pseudo-mente abertas da FAED. Uma das atividades favoritas dessa legião é problematizar a pseudo-intelectualidade e a pseudo-qualquercoisa de outrém.
Além do maior número de calouros que aspiram a fazer Jornalismo na UFSC, é pré-requisito para ser historiador, gostar de MPB e se vestir de forma... hm... pseudo-inovadora. Na História encontra-se também os professores mais pseudo-peculiares da FAED. Quanto ao corpo doscente, aliás, se pode dizer que é dominado por antropólogas e sociólogas, vem daí a balela representada pela predominância teórico-metodológico da linha de estudo da História do Tempo Presente, isto é, uma sociologia e antropologia camuflada.
Com exceção de alguns "come-quietos" bem sucedidos a História tem, em sua ala masculina, uma predominância de rapazes novos demais, estranhos demais, ou enrustidos demais para suprir os desejos carnais de suas colegas de curso mulheres. Alguns acadêmicos do curso de Geografia e, também, do CEART e UFSC têm se esforçado ao longo dos anos para amenizar este déficit. Esse intercâmbio é representado pela presença, por vezes importuna e oportunista, de Geógrafos em eventos da História, bem como suas comunidades no Orkut.
Cada um das turmas de História, ao longo dos semestres, geralmente têm características próprias. Cada uma costuma se distinguir das outras pela coincidência intrigante de características de seus membros.
Assim em 2008.2 predominou a entrada de meninas indiezinhas arrumadinhas curso-e-colégio-energia e de rapazes e homens apagados socialmente.
Já em 2009.1 predominou a entrada de rapazes nerds de baixa estatura e pouca expressividade física e carismática, bem como de meninas foguentinhas grudentas prontas para o enfrentamento afetivo com rapazes de maior expressividade, seja de qual curso forem, mas sobretudo Biblioteconomia (na figura de DJ Juan) e Geografia (na figura de acadêmicos brochas ou de pinto pequeno).
Já em 2009.2 houve um aumento da presença masculina bem como o aumento da expressividade física da mesma (sobretudo na estatura), mas um mantenimento da mediocridade típica de calouros burros (isso se explica, obviamente, pelas baixa faixa etária, mas não deixa de ser alarmante a infantilidade em excesso).
As três turmas acima mencionadas em muito contrastam com as três anteriores a elas, sobretudo as de 2005.2 e 2006.2. Estas duas apresentavam um maior nível carismático e de vocação para a tosqueiragem verdadeiramente apreciável. Isso se deve, provavelmente, em grande parte, à menor presença de elementos tipicamente "curso-e-colégio-energia" bem como uma maior diversidade etária e de origem social.
[editar] Pedagogia


Caloura do curso sobre o seu obejto de maior estudo, os fedelhos


Calour o(?) do curso sobre o seu obejto de maior estudo, os fedelhos
Maior concentração de mulheres da FAED (as mais gostosas de FAED e as mais hippies da UDESC), mas sempre existem uns desgarrados que JUUUUUU-RAAAAAMMM que são homens, só que vão ao cabelereiro, ao CEART, ao shopping e ao manicure, etc. Como sendo o centro feminino do campus, as fofocas geralmente começam ali e se espalham pelo resto da fofocaed, e isso geralmente ocorre depois de alguma festa ou rolo entre cursos. As meninas geralmente vão á procura de rapazes na ESAG, onde os mauricinhos acabam pegando depois de uma noite de porre, e depois disso nunca mais tornam a vê-las, pois a FAED fica posicionada estratégicamente nos confins da UDESC, para proteger a reputação da universidade ela posiciona a ESAG bem a frente da entrada, para o desfile alegórico dos carros novos e importados que são vendidos nas milhões de concessionárias da Madre Benvenuta . As meninas do curso entram almejando trabalhar de cordenadora ou fazem pedagogia como suporte para sua futura profissão, mas acabam trabalhando como tias de jardim de infância, que levam cuspidelas e xingamentos dos pequenos diabinhos de escolas públicas.
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